Terminal Intermodal de Campanhã

Tipologia

Árvores
Charcos
Cobertura verde extensiva
Cobertura verde semi-intensiva
Fitorremediação

Morada

Rua de Bonjóia

Freguesia

Promotor

CMP

Área

24.000 m²

Custo

13 milhões de euros

Investimento

Norte 2020 (Programa Operacional Regional do Norte): 9 milhões de euros
CMP: 4 milhões de euros

Apresentação

O Terminal Intermodal de Campanhã (TIC) destaca-se pela integração de infraestruturas verdes que promovem a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida. O terminal, com um área bruta de construção de 24.000 m², inclui uma área verde de 46.000 m², equilibrando assim o cinzento do betão com o verde da natureza para promover uma cidade sustentável e em busca da neutralidade climática.

O TIC possuí a maior cobertura verde da cidade com 13.000 de vegetação. Esta cobertura contribui para a redução de gases com efeito de estufa, estimando-se que potencie a diminuição de cerca de 5,2 toneladas de CO₂ em cinco anos. A vegetação atua também como filtro de poluentes numa área de tráfego intenso, bem como melhora a eficiência energética do edifício e proporciona um microclima mais ameno.

O espaço verde estende-se a Norte até à Quinta do Mitra e a Nascente até à Rua da Bonjóia, promovendo um corredor verde e ecológico entre os vários elementos urbanos existentes nos arredores, bem como promovendo áreas de atravessamento agradáveis à população e visitantes. As áreas verdes possuem também áreas de repouso e um parque infantil que permite cumprir uma importante função social de lazer, saúde e bem-estar.

Funções ecológicas

Gestão eficiente da água; Melhoria da qualidade de vida; Promoção da Biodiversidade; Redução do ruído; Regulação da qualidade do ar; Regulação da temperatura; Regulação de cheias e inundações; Sequestro de carbono;

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

3 - Saúde de qualidade; 11 - Cidades e comunidades sustentáveis; 13 - Ação Climática; 15 - Proteger a vida terrestre

Resultados

4,6 hectares de áreas verdes
1.600 árvores

OUTRAS SUGESTÕES

A Escola Básica do Falcão representa hoje um edifício-modelo e demonstrativo de soluções de base natural para melhorar o conforto bioclimático e a aumentar a resiliência às alterações climáticas. Possuí três coberturas verdes, uma parede verde, um charco e painéis fotovoltaicos para produção de eletricidade.
O edifício histórico, em fase de degradação, foi reabilitado tendo em consideração práticas de construção sustentável, incorporando duas coberturas verdes e melhoramentos na eficiência energética que permitiram a obtenção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).