Avenida dos Combatentes da Grande Guerra

Tipologia

Árvores
Caldeiras vivas

Morada

Avenida dos Combatentes da Grande Guerra

Freguesia

Promotor

CMP

Investimento

CMP

Apresentação

A Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, na freguesia de Bonfim, é composta por um alinhamento arbóreo que percorre a avenida em toda a sua extensão. Este conjunto arbóreo está instalado no meio da avenida, separando as faixas de rodagem, e é composto por 120 árvores classificadas: 118 plátanos (69 Planatus orientalis e 49 Platanus acerifólia) e 2 tulipeiros (Liriodendron tulipífera).

A implantação de árvores ao longo da rua contribui para a regulação térmica da área e a promoção de sombra na malha urbana, oferecendo um espaço de lazer e para caminhar mais agradável. Para além disso, as árvores ajudam a filtrar poluentes de ar, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar e do ambiente urbano, e suportam a biodiversidade local.

Este alinhamento faz parte do Plano de Arborização do Município do Porto que surge com o objetivo de materializar e fazer cumprir uma visão de Estrutura Ecológica Municipal mais fina e programática, inserida num contexto de valorização da árvore e dos múltiplos benefícios prestados aos cidadãos, ao meio ambiente e ao espaço público, não descurando o aumento da resiliência e adaptação climática da cidade.

As caldeiras das árvores sofreram também intervenção através do projeto Caldeiras Vivas que tem como objetivo ocupar as caldeiras das árvores com espécies na sua maioria autóctones para combater pragas e potenciar a biodiversidade.

Funções ecológicas

Melhoria da qualidade de vida; Promoção da biodiversidade; Redução do ruído; Regulação da qualidade do ar; Regulação da temperatura; Sequestro de carbono

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

3 - Saúde de qualidade; 11 - Cidades e comunidades sustentáveis; 13 - Ação Climática; 15 - Proteger a vida terrestre

Resultados

Cerca de 120 exemplares

OUTRAS SUGESTÕES

O alinhamento arbóreo da Avenida de Montevideu, na Foz do Porto, é composto por 82 Metrosideros excelsa, árvores resistentes à salinidade e vento, típicas da Nova Zelândia. Este corredor verde protege contra maresia, regula a temperatura, oferece sombra e atrai polinizadores com sua flor vermelha.
O nó do Regado, um dos mais movimentados da VCI, tem um bosque essencial para mitigar os impactos climáticos e captar carbono. Foram plantadas 1.318 árvores e arbustos autóctones de 17 espécies, como pilriteiros e medronheiros, adaptados ao local e produzidos com apoio de voluntários do Viveiro Municipal.
É uma das ruas mais compridas da Foz do Porto e encontra-se arborizada com plátanos com 30 a 40 anos que regulam a temperatura, oferecem sombra e lazer, filtram poluentes e melhoram a qualidade do ar, ao mesmo tempo que apoiam a biodiversidade local e contribuem para a resiliência climática da área.