Intercetor do Rio Tinto

Tipologia

Árvores
Fitorremediação
Plantas aquáticas
Soluções de engenharia natural

Morada

Parque Oriental - Rua Conde da Silva Monteiro

Freguesia

Promotor

Águas e Energia do Porto/Câmara Municipal de Gondomar

Área

16 hectares

Custo

3.492.287€

Investimento

AEdP - 1.768.005 €
CM Gondomar -1.724.282 €

Apresentação

O projeto Intercetor do Rio Tinto teve como principal objetivo a melhoria da qualidade da água do rio, encaminhando os efluentes tratados das ETAR de Rio Tinto e do Freixo diretamente para o rio Douro, uma vez que o Rio Tinto não apresenta capacidade de autodepuração e regeneração suficiente para estes caudais. Ainda no âmbito deste projeto foi promovida a reabilitação do leito e margens do rio através da utilização de técnicas de engenharia natural e a criação de um parque urbano linear ao longo das suas margens.

Funções ecológicas

Controlo / redução da erosão do solo; Melhoria da qualidade da água; Melhoria da qualidade de vida; Promoção da biodiversidade; Redução do ruído; Regulação da qualidade do ar; Regulação da temperatura; Sequestro de carbono

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

3 - Saúde de qualidade; 11 - Cidades e comunidades sustentáveis; 13 - Ação Climática; 15 - Proteger a vida terrestre; 17 - Parcerias para a implementação dos objetivos

Resultados

3 km de linha de água reabilitados
4,62 km de caminhos pedonais e cicláveis
2.500 novas árvores

OUTRAS SUGESTÕES

A ribeira da Granja foi recuperada com soluções de base natural: no Viso (2010), técnicas de engenharia natural estabilizaram as margens; na Quinta do Rio (2011) e no SACHE (2014), o desentubamento promoveu a renaturalização; Ramalde do Meio (2013), a requalificação permitiu a conexão na cidade; Requesende (2013), a requalificação promoveu a preservação ambiental.
A Ribeira da Asprela foi recuperada em troços com diferentes soluções de base natural: no Outeiro (2009), técnicas de engenharia natural estabilizaram o leito e margens; na Quinta das Lamas (2015), o desentubamento promoveu a requalificação e renaturalização; e no Parque Central (2022), foram criadas três bacias de retenção para 10 mil m³.